Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta fisiátrica ; 28(1): 1-6, mar. 2021.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1342294

ABSTRACT

Objective: To quantify attitudes toward disabilities, perceived by persons with disabilities (PWDs) treated at a university hospital in Brazil, as well as to determine whether PWD-perceived attitudinal barriers correlate with various factors. Methods This was a cross-sectional, observational study of PWDs who completed the Attitudes to Disability Scale for persons with physical disabilities (ADS-D), which quantifies the perceived attitudinal barrier, the Hospital Anxiety and Depression Scale and the Functional Independence Measure (FIM). The data were correlated with sex, income, depression, FIM score, type of disability and time since the onset of disability. Results: We evaluated 68 patients - 50.0% with a spinal cord injury, 38.2% with one or more amputated limbs and 11.8% with hemiplegia - of whom 66.2% were male, with a mean age of 39.33 ± 12.89 years, a mean of 10.95 ± 4.25 years of schooling, a median time since the onset of disability of 20.5 months (range, 10.5­33.5 months) and a median FIM score of 110.5 (range, 94­116.5). Of the 68 patients, 55.9% perceived their income to be below the national average, and depression was observed in 11.76%. The mean ADS-D total score (61.29 ± 8.75) did not correlate with sex, functionality, type of disability or time since the onset of disability. The perceived magnitude of the attitudinal barrier correlated with income (ß-coefficient: −3.91; p = 0.001) and depression (ß = −1.74; p < 0.0001). Conclusion: Attitudinal barriers are influenced by income as a facilitator of inclusion and by depression as a barrier to inclusion.


Objetivo: Quantificar as atitudes frente a incapacidades, percebidas pelas pessoas com deficiências (PCDs) atendidas em hospital universitário no Brasil, assim como determinar se as barreiras atitudinais percebidas se correlacionam com outros fatores. Métodos: Este é um estudo observacional transversal, onde a amostra de PCDs completou a Escala de Atitudes Frente a Incapacidades para Pessoas com Incapacidades Físicas (ADS-D), que quantifica a barreira atitudinal percebida, a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e a Medida de Independência Funcional (MIF). Os dados foram correlacionados com sexo, renda, depressão, valor da MIF, tipo de deficiência e tempo de deficiência. Resultados: Foram avaliados 68 pacientes ­ 50,0% com lesão medular, 38,2% com amputações e 11,8% com hemiplegia ­ dos quais 66,2% eram do sexo masculino, com média de idade de 39,33 (±12,89) anos, média de 10,95 (±4,25) anos de estudo, mediana de 20,5 meses (intervalo de 10,5-33,5 meses) de tempo de deficiência, mediana de valor da MIF de 110,5 (intervalo de 94-116,5). Dos 68 pacientes, 55,9% declararam renda abaixo da média nacional e depressão foi observada em 11,76%. A média da ADS-D total (61,29 ± 8,75) não foi associada ao sexo, nível funcional, tipo ou tempo de deficiência. Renda (ß-coefficient: -3,91; p: 0,001) e sintomas depressivos (ß = -1,74; p < 0,0001) se correlacionaram com a magnitude da barreira atitudinal percebida. Conclusão: As barreiras atitudinais são influenciadas pela renda, como facilitador de inclusão, e pela depressão, como entrave à inclusão.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL